A vida de Edward Bloom podia ser a de qualquer um de nós... e é isso que a torna tão encantadora!
O filme Big Fish de Tim Burton proporciona-nos cerca de 120 minutos daquele fantástico imaginário característico e já conhecido deste realizador, mas com um toque tão real e pessoal quanto possível numa fábula.
Desde os episódios mais caricatos aos mais dramáticos... desde os imprevistos de uma vida vivida intensamente, até à fatalidade desse destino que nos define e nos guia até estradas que podemos ou não seguir... é esta a história deste personagem e da sua maneira tão pessoal quanto extravagante, mas deliciosamente optimista de encarar cada passo dessa jornada, a viagem de uma vida! As consequências e surpresas escondidas a seguir a cada passo... É uma vida vulgar, como tantas outras, mas vista por uns olhos que a tornam o mais única e especial possível... tal como deveria ser...
E no final, este filme tal como tantos bons momentos na vida, sabe a pouco... no final, ainda com uma lágrima a escapar, não sei se de tristeza, alegria, ou apenas comoção perante uma obra prima, só posso pensar que mais importante que as riquezas ou grandes feitos que acumulamos ao longo da vida, é a marca que deixamos não no mundo, mas em todos aqueles com quem nos cruzamos em cada momento dessa viagem... a forma como vivemos e marcamos a nossa diferença... mesmo na mais vulgar das existências , é essa a magia que podemos espalhar e fazer prevalecer muito depois e para além de nós...
O filme Big Fish de Tim Burton proporciona-nos cerca de 120 minutos daquele fantástico imaginário característico e já conhecido deste realizador, mas com um toque tão real e pessoal quanto possível numa fábula.
Desde os episódios mais caricatos aos mais dramáticos... desde os imprevistos de uma vida vivida intensamente, até à fatalidade desse destino que nos define e nos guia até estradas que podemos ou não seguir... é esta a história deste personagem e da sua maneira tão pessoal quanto extravagante, mas deliciosamente optimista de encarar cada passo dessa jornada, a viagem de uma vida! As consequências e surpresas escondidas a seguir a cada passo... É uma vida vulgar, como tantas outras, mas vista por uns olhos que a tornam o mais única e especial possível... tal como deveria ser...
E no final, este filme tal como tantos bons momentos na vida, sabe a pouco... no final, ainda com uma lágrima a escapar, não sei se de tristeza, alegria, ou apenas comoção perante uma obra prima, só posso pensar que mais importante que as riquezas ou grandes feitos que acumulamos ao longo da vida, é a marca que deixamos não no mundo, mas em todos aqueles com quem nos cruzamos em cada momento dessa viagem... a forma como vivemos e marcamos a nossa diferença... mesmo na mais vulgar das existências , é essa a magia que podemos espalhar e fazer prevalecer muito depois e para além de nós...
por Sónia Santos
3 comentários:
Sónia deixaste-me com vontade de rever o filme! Sem dúvida um dos meus filmes favoritos. Adorei a crónica e especialmente a última frase, que me lembrou um filme que vi recentemente e que recomendo vivamente(apesar de não estar disponivel no videoclube), que se chama Do céu caiu uma estrela, de 1946, com James Stewart e Donna Reed. Fico á espera do próximo...
Rogério Ramos
Elá amigo Rogério, esse filme é que era uma boa adição à secção dos clássicos. Do Céu caíu uma estrela é um daqueles filmes que não me canso de rever.
Buz
Sou fã do Tim Burton e gostei muito de lêr a sua crítica Sonia, gostaria de saber se gosta dos trabalhos restantes de Tim Bruton.
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