segunda-feira, setembro 01, 2008

Wall-E (u-ó-l-i)



E pronto finalmente chega-nos o novo filme da PIXAR, e chega muito bem pois mais uma vez os criadores de filmes como Á PROCURA DE NEMO e UMA VIDA DE INSECTO acertarem em grande.


WALL-E é o nome dado a um grupo de robots criados com o propósito de limpar o planeta Terra do lixo que os seres humanos foram acumulando com o passar do tempo, levando assim os humanos a terem que deixar o planeta até este estar totalmente limpo.
700 anos passam-se e o único robot que ainda está activo (Wall-E) nos seus tempos livres entretem-se a coleccionar os mais variados objectos, outrora pertencentes aos humanos. A rotina de Wall-E é interrompida quando conhece EVE, uma robot também com um propósito, tem como missão de verificar se o planeta já está apto para ser habitado. E assim começa a historia de amor de Wall-E.


Os primeiros minutos de WALL-E são algo de fascinante, livre de quaisquer diálogos a não ser os sons do ambiente, considero isso uma proeza da parte da PIXAR, arriscar num filme de família uns bons 30 minutos sem qualquer dialogo é genial, faz lembrar muito filmes como Cast Away ou O Ultimo Homem na Terra.
Há momentos em WALL-E inesquecíveis, como por exemplo o momento em que o casal brinca no espaço com um extintor, há inúmeras referencias a clássicos como 2001: Odisseia no Espaço, mas a mensagem de Wall-E nunca será eterna como por exemplo a de RATATOUILLE, é óptima a mensagem e dá a dica à miudagem sobre o que eles já sabem melhor nos dias de hoje, preservar o ambiente. Por mais que Wall-E seja um bom filme com enormes sátiras á nossa sociedade actual nunca conseguirá superar o filme de Brad Bird. Sei bem que são historias diferentes em lugares diferentes com morais diferentes, mas pelo menos eu continuo a achar RATATOUILLE o grande clássico da PIXAR.
Aproveito para deixar aqui um Making Of:


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